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Triste desilusão, triste realidade


Na manha de terça- feira, 25 de outubro, foi desmontando o esquema de trabalho escravo, em uma fazenda no interior de Mina Geral. A policia chegou até o local por meio de uma denuncia anônima, o estado em que se encontrava os dez trabalhadores era de calamidade, pois,eles eram mantido presos em uma casa sem nenhuma condição de higiene ou em condições de moradia.
O esquema funcionava da seguinte maneira, os trabalhadores eram iludidos com falsas promessas de trabalho, onde era prometido salários de até 2.500 reais, com 25 horas semanais trabalhadas e convenio medico, mas quando chegavam ao seus destinos, eram surpreendidos com a realidade triste e cruel, onde eram obrigados a trabalhar de sol á sol, sem salário algum e muito menos plano de saúde e moradia digna.
No Brasil infelizmente ainda a uma pequena taxa de pessoas que são exploradas de uma tal forma que indigna qualquer pessoa, muitos acabam nessa situação pois vivem na extrema pobreza e a única coisa que querem e poder proporcionar uma vida digna para suas famílias.


Yanka Borges


Ao falarmos de escravidão

Ao falarmos em escravidão, é difícil não pensar nos portugueses, espanhóis e ingleses. No dia 13 de maio de 1888, foi decretada a lei aurea, fazendo com que o escravo tenha seu direito de ser libertado e dando fim a escravidão.
Mas será que nao existe mais escravidão nos dias de hoje ?
A maioria da população não, mas ainda há muito trabalho escravo um dos mais conhecidos são o trafico de mulheres e crianças, pesquisas dizem que existe uma grande quantida de trabalho infantil, pois se formos pensarmos essas lojas com promoçoes tão absurdas que você nem acredita, sera mesmo que se nao houvesse algum tipo de exploração existiria fornecedores que se venderiam tao barato isso é muito suspeito
O trafico de mulheres, todas elas vão com a ingenuidade de que vão conseguir um emprego,vão conhecer um novo mundo mas quando chegam no local dando de cara com aquela horrorosidade que nem mesmo elas acreditam que se deixaram levar por pessoas que mal as conhecia.
Então todos devemos ter a consciência que por mais minimo e escondido que seja ainda existe o trabalho escravo.

Milena Morais


Estrangeiros são encontrados trabalhando em condições de escravidão em duas oficinas de costura em São Paulo. O ministério do Trabalho resgatou ao todo 31 bolivianos e um peruano que trabalhavam nessas condições. Três trabalhadores estavam em uma oficina em Guarulhos, na Grande São Paulo, e os outros 29, todos bolivianos, foram localizados em uma oficina no bairro do Belenzinho, Zona Leste da cidade.

Os 29 bolivianos costuravam para uma empresa chamada GEP, dona de marcas conhecidas, como Cori, Emme e Luigi Bertolli. Eles trabalhavam até 13 horas por dia e tinham descontadas nos salários as despesas com alimentação, habitação e também a viagem feita para o Brasil.
O grupo GEP negou toda prática de trabalho irregular e disse que desconhecia o local denunciado pelo ministério do trabalho, mas terá que pagar agora uma multa que chega a R$1,1 milhão.
Em São Paulo, uma lei estadual recente determina a punição do estabelecimento que comercializar produto feito por pessoas submetidas a trabalho escravo, em qualquer etapa da fabricação, mas a Secretaria da Fazenda só pode punir o contribuinte depois que a empresa tiver sido condenada pelo trabalho escravo, sem mais possibilidade de recurso.

Maylaine Amorim


A escravidão não foi abolida?

A escravidão é algo que atinge as pessoas há muitos anos. Aqui no Brasil, ela começou desde o seu descobrimento, e mesmo que tenha sido abolida, ainda existe nos dias de hoje.
Existem diversos tipos de escravos, desde os que fazem trabalhos rurais até os sexuais.
Podemos não perceber, mas muitas vezes a escravidão está a nossa frente, mas disfarçada de trabalho real.
Dados recolhidos do Ministério do Trabalho informam que de 2004 à 2008, 7.321 pessoas foram resgatadas de trabalhos escravos. De 17 estados do país, Mato Grosso fica em primeiro lugar no ranking com 2.312 trabalhadores resgatados.
Pode-se concluir que o escravismo afeta as regiões mais pobres e que precisam de mão de obra barata, enriquecendo o tráfico de pessoas.


Melissa Brito.


Trabalhadores são resgatados de trabalho escravo em obras de multinacional em Minas Gerais

Auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, procuradores do Ministério Público do Trabalho e agentes da Polícia Militar de Minas Gerais libertaram 25 trabalhadores escravos de construção de uma fabrica de produção de brinquedos em um município do norte de mineiro. A operação aconteceu na madrugada de 8 de novembro, uma pessoa foi detida.
A fiscalização foi feita no alojamento onde os 25 pedreiros e serventes dormiam. Na mesma casa também estavam alojados dois superiores dos trabalhadores. Um deles foi preso pela PM por porte ilegal de armas, mas foi liberado depois de pagar fiança. Segundo as vítimas, o homem detido e outro encarregado da obra os ameaçavam constantemente. O primeiro mantinha um revólver o tempo todo preso à sua cintura e o segundo usava uma faca para assustar os trabalhadores. Eles chegaram a agredir as vítimas com socos.
Os trabalhadores vieram do Piauí, Pernambuco e da Bahia a pouco mais de um mês, sem receber nenhum salário. Eles ficavam com receio de cobrar salário porque eram agredidos. Além de não receberem salário, as vítimas tiveram retidas suas carteiras de trabalho pela empresa.
Os auditores fiscais do trabalho que participaram do resgate constataram que o alojamento estava em condições degradantes. Apontaram as péssimas condições de higiene e limpeza e falta de água potável. Além disso, a casa estava superlotada e algumas das vítimas tinham de dormir na cozinha, por falta de 
espaço.

Guilherme Lima


Escravidão: ainda existe no Brasil?

Infelizmente, a resposta dessa pergunta é sim. Escravidão ainda existe e no Brasil frequentemente são encontrados cada vez mais escravos. Não escravos como antigamente, mas ainda sim o nosso país sofre com isso.
Na região Norte é onde podemos encontrar o maior numero de escravos da atualidade, segundo dados de 2008/2009. Entre esses escravos temos brasileiros, mas principalmente estrangeiros como chinelos que foram resgatados no Mato Grosso e bolivianos resgatados no Brás, em São Paulo.
Com tudo, a escravidão está sendo abolida aos poucos com as denúncias que não podemos parar de fazer, pois pela Lei e pela dignidade somos livres.

Giovanna Vital


Fazendeiros presos após denúncia de suspeita de trabalho escravo

Fiscais do ministério do trabalho divulgaram que, fazendeiros do Mato Grosso, mantinham trabalhadores em regime de escravidão. Sem nenhuma condição de higiene, sem alimentação e sem vestimentas adequadas, dezenas de trabalhadores dormiam amontoados em um galpão, que também era utilizado para guardarem as ferramentas usadas nos canaviais.
A policia foi acionada e efetuou a prisão desses fazendeiros e também de seus funcionários, que eram os responsáveis por manter os trabalhadores no trabalho forçado. Após a prisão dos exploradores, os trabalhadores passaram por uma avaliação médica e encaminhados de volta para suas cidades de origem.


Fellipe Sousa


Escravidão Brasil

Em Pernambuco foram encontrados fabricas que usavam trabalho escravo cerca de 200 família estavam sendo mantidas em condições precárias,nos terrenos dessas fabricas.
Esse tipo de trabalho não é muito comum em nosso país mais infelizmente ainda acontece principalmente em locais com maior índice de miséria como norte e nordeste normalmente são pessoas de outros países que vem em busca de melhores condições mais acabam sendo enganadas e sendo forçadas a trabalhar,ela acaba acontecendo nas regiões norte e nordeste pois a fiscalização é menor assim facilitando para os donos de fabricas exploradoras.
A escravidão é não é uma coisa frequente mais se não a erradicarmos talvez um dia ela atinja a nós então denuncie.

Breno Vieira


Cativeiro foi encontrado no Mato Grosso onde havia cerca de 100 escravos


Nesta quarta-feira (06) foi encontrado o local onde cerca de 100 escravos ficavam presos no Mato Grosso, essas pessoas foram enganadas pela quadrilha em São Paulo, o bando dizia ter muitas vagas em uma empresa, então atraiam os interessados para uma emboscada e depois os levavam para o Centro-oeste do país onde os forçavam a um trabalho escravo.
A polícia vinha investigando este esquema há alguns meses, mas só nessa semana que foi possível encontrar o local exato do cativeiro, adultos, jovens e até alguns idosos eram mantidos em um galpão cuja situação era desumana, eles tinham que trabalhar cerca de 12 horas por dia na fábrica de costura e como pagamento recebiam uma refeição por dia.
Em alguns depoimentos os escravos disseram que sofriam muito da quadrilha, que alguns deles acabaram morrendo no decorrer do tempo de escravidão e que a maioria estava doente por causa da situação precária do local, já que o mesmo espaço em que trabalhavam, eles dormiam e se alimentavam.


Thainá França


600 chilenos encontrados em canavial no interior do Mato Grosso

Ontem (23), foram encontrados 600 chilenos em um canavial no interior do Mato Grosso. A polícia ao conversar com um grupo de chilenos descobriu que os mesmos trabalharam por várias horas seguidas no canavial ganhando um salário extremante baixo e em condições precárias, além disso, tinham seus passaportes confiscados. Após tentar fugir, o dono do canavial foi preso por chefiar trabalho escravo. Os chilenos foram libertos e tiveram seus passaportes devolvidos, todos passam bem.

Paula Beatriz


Preso líder de tráfico de escravos Chilenos

Foi encontrado o líder de uma quadrilha organizada especializada em tráfico de menores no Maranhão. Essa quadrilha traficava desde jovens para minerar minas, até escravas sexuais.
O chefe da quadrilha foi encontrado por meio de uma denúncia do Rio Grande do Sul. O denunciante acabou por ser preso, pois foi descoberto que ele havia denunciado o esquema de tráfico por não ter recebido o pedido.
Ambos os presos aguardam julgamento.

Bruno Souza


48 Haitianos são encontrados em situações precárias em construtora.

O fato ocorrido em Abril deste ano, quando 48 haitianos foram encontrados trabalhando em uma construtora em condições precárias e também sem carteira assinada. O grupo, que estava refugiado no Acre, foi motivado a vir para Uberaba diante de promessas informais de salários de até R$ 1.500. Em ambos os casos, uma ação judicial foi movida contra as empresas.


Allicia Dantas


Em São Paulo foi encontrado uma fabrica de costura que usava trabalho escravo boliviano, segundo a polícia na fabrica residiam 5 famílias que eram mantidas em condições sub humanas e recebiam baixíssimos salários, todos os donos foram presos e o governo suspeita de ter milhares de fabricas clandestinas como essa em todo o país.

Lucas Minga


Escravidão no Brasil

12 de agosto de 2004,


Como todos nós sabemos o trabalho escravo é considerado crime, mais ainda hoje é encontrado com muita frequência em alguns estados brasileiros.
No ano de 2004, a revista Flay fez algumas pesquisas sobre a escravidão em alguns estados brasileiros. O estado que ficou em 1° lugar no ranking das pesquisas foi Mato Grosso,com 2.312 números de trabalhadores que foram encontrados em situação de escravidão.

Nathalia Araujo


TRABALHO ESCRAVO

O trabalho escravo ainda existe em várias regiões do Brasil.

Pesquisas constam que o trabalho escravo ainda existe no Brasil, enquanto muitos trabalham por um salário, outras pessoas sofrem e são obrigados a trabalhar.
A região Norte é a que mais sofre pela escravidão. No Pará de 2004 à 2008 foram resgatados 1760 trabalhadores escravos, que viviam péssimas condições.
Muitas vezes pensamos que tudo já acabou, mas pessoas como nós estão vivendo dessa forma absurda, e isso acontece na frente de nossos olhos, e certas vezes deixamos passar, porque na verdade não existe somente a escravidão no trabalho, mas também existem diversos tipos de escravidão. Nós temos que abolir essa forma de trabalho, podemos lutar contra isso, porque são seres humanos como nós que são tratados como animais.


Israel Cabral


Encontradas 500 escravas sexuais no Mato Grosso do Sul

Nessa sexta (1), foram encontradas mais de 50 jovens de 14 à 17 anos no porão de um bordel na capital, Campo Grande.
As vítimas foram encontradas após uma denuncia de um jovem para a policia.Dentro do porão foram encontrados objetos para os programas das vítimas. "Ficamos lá durante 5 meses. Se não fizessemos os programas, eramos espancadas e ainda ficamos sem comer. Eram mais de 60 programas por semana, sem parar" disse uma jovem de 16 anos, que não quis se identificar.
Uma garota de 17 anos, que era chamada de "preferida do chefe", fugiu com o dono do local. As colegas dela disseram que a jovem era quase apaixonada pelo chefe delas, fazia tudo que ele pedia e ainda dormia com ele. Essa síndrome de estocolmo fez com que ela seguisse ele para a fuga. A jovem está desaparecida.
O dono da bordel conseguiu fugir, porém a investigação continua.


Nickolas de Castro


Ainda existe escravidão

A escravidão foi abolida á algum tempo, e é considerada crime, porém frequentemente, ainda são encontrados alguns casos no Brasil.
No estado do Mato Grosso por exemplo, foram capturados 2312 trabalhadores em situação de escravidão, é uma triste realidade, mais que ainda está presente entre nós.
Felizmente o número de escravos resgatados está subindo cada vez mais, e logo a escravidão será realmente abolida, e todos nós vamos ser realmente livres.


Thais Felipe dos Santos


Trabalho Escravo

O que seria o trabalho escravo? Você sabe sobre esse assunto ou apenas acha que sabe?
Em 13 de Maio de 1888 (Assinatura da Lei Áurea), representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir legalmente um escravo no Brasil – Notícia tirada do Site “Repórter Brasil”. Mas acabaram persistindo em situações que mantêm o trabalhador sem possibilidades de se desligar dos patrões.
O assunto sobre o trabalho escravo é muito comentado, pois ficou marcado o passado sofrido de muita gente.
Muitas pessoas ainda se perguntam se ainda existe o trabalho escravo. Bom, de acordo com a lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países há alguns tipos de escravidão, em que as mulheres e/ou meninas são capturadas para serem escravas domésticas, existem também o tráfico de mulheres para prostituição forçada.
Você sabe de alguém que sofre com o trabalho escravo ainda? DIGA NÃO PARA O TRABALHO ESCRAVO.

Ariane Alves


A escravidão continua.


Nessa manhã de quinta-feira, foram presos os acusados de escravidão, e maus tratos em Mato Grosso.
No depoimento das vítimas, o que mais nos comoveu foi uma criança de 6 anos, seu nome era Pedro e veio de Portugal com sua família,da qual foi separado ao chegar no Brasil. Disse, que algumas vezes, seus donos o obrigavam a passar horas ou até dias na estrada em busca de viajantes para comprar suas frutas e doces, que também era produzidas através do trabalho escravo.
No quarto onde eles viviam, foi encontrada uma pessoa morta e as outras estavam muito doentes.
E agora os acusados estão sendo mantidos presos em espera ao julgamento.

Nicole Ribeiro


Uma Triste Realidade


Trabalho escravo é uma triste realidade que mesmo depois de muito tempo ainda encontramos.
Infelizmente ainda encontramos alguns estados, muitas pessoas reféns disso e que sofrem com essa triste realidade.
Mas o lado bom é que o número de trabalhadores resgatados vêem aumentando, e muitas multas foram aplicadas para as pessoas que fazem isso.
Vamos lutar para acabar com a escravidão de vez e abolir essa vergonha, todos nós temos o direito de ser livre.


Ana Paula Rodrigues


NOTÍCIAS AGORA

São Bernardo do Campo- SP
Quinta-feira, 24 de Outubro de 2013.


NO NORDESTE ONTEM SÃO ENCONTRADOS 10 PONTOS DE ESCRAVIDÃO!


Na tarde de ontem (23) a polícia federal de Teresina (Piauí), recebeu uma denúncia que chocou a todos: Era porque achavam que estava tendo trabalho escravo ali perto, aquela é uma região onde predomina a pobreza e onde tem diversos pontos de droga.
Após chegar lá a polícia encontrou mesmo trabalho escravo, tinham aproximadamente 50 “escravos” a maioria eram negros, eles estavam muito machucados, magros e alguns presos em coleiras, após libertos esse 50 escravos afirmaram que tinham mais pontos desses, e eram aproximadamente 10.
E ao perguntar para os escravos como eles foram parar ali, eles afirmaram que os “chefes” deles prometiam um bom emprego em São Paulo e por isso eles aceitavam, porque a maioria vem de uma família muito pobre e eles queriam ajudar os pais e aos irmãos, mais era no final disso era tudo mentira e eles estavam nessa terrível situação a aproximadamente 5 meses!
Entrevistamos uma mulher que morava ali perto e ela afirmou que nunca tinha se quer ouvido ou visto algo. Os “meninos” tinham idade entre 13-19 anos e eles trabalhavam mais ou menos 18 horas e comiam um dia sim, outro não e dormiam em lugares precários todos juntos.
Os homens que estavam por trás disso foram e presos e podem pegar aproximadamente 25 anos de prisão.


Mateus Henrique da Silva


Cai esquema de trabalho escravo no Brás

Na última segunda-feira, a operação Brás é concluída com sucesso, o maior esquema de trabalho escravo registrado em São Paulo.

Os policiais do 1º Batalhão do Brás investigavam a um ano, possíveis lojas que mantinham funcionários em regime de escravidão, grande parte destes, são bolivianos e chilenos, que vem a São Paulo, em busca de trabalho.

Eram mantidos em um prédio de três andares, em que no primeiro trabalhavam mais de 12 horas, no segundo moravam em pequenos apartamentos com suas famílias, e ainda pagavam aluguel e no terceiro andar, existia um mercadinho e uma pequena loja de roupas e utensílios domésticos, para que estes não precisassem sair. Os salários eram menores que um salário mínimo e que acabavam ficando com os proprietários, para pagar dividas.

Foi uma operação trabalhosa, mais bem sucedida, alguns dos trabalhadores retornaram para seu país nesta sexta-feira (25), outros permaneceram aqui.
Informações de como os policiais descobriram e como foi o processo de invasão, não puderam ser liberados, e ficaram em sigilo policial.


Aymara Santos


Crianças Escravas

Cerca de 230 crianças foram encontradas em situações precárias que podem colocar em risco sua saúde mental e psicológica.

Na região leste de Paraná, achamos em um porão com cerca de 230 crianças que foram sequestradas de diferentes regiões do país para trabalharem na área da produção de alimentos, no campo. A empresa exigia seriedade e responsabilidade, além de perfeição, em tudo que “pedia” aos pequenos de entre 8 a 11 anos.
Para que cumprissem tudo como planejado, eram contratados três seguranças adultos que agrediam tanto verbalmente como fisicamente, aquelas que não desenvolviam seu trabalho de modo correto. William Rubens, fiscal que descobriu as crianças escravas, afirma que isso ainda acontece nos dias de hoje: ”Não é muito frequente, porém ainda assim, não é algo que temos orgulho de dizer que ainda existe no nosso país”. De acordo com ele, a fábrica já foi fechada e os donos da mesma estão presos, devido ao fato principal e as inúmeras provas e testemunhas que se apresentaram perante o juiz ao favor das crianças.
Muitas crianças chegavam a estar vivendo nesta situação precária por mais de cinco anos tendo como base, apenas comer uma vez a cada três dias e ser privado de higienes básicas. As crianças vão ser encaminhadas para o oficial de Justiça, enviado por ordem judicial. As mesmas vão ser ouvidas por uma psicóloga a procura de danos deixados no emocional, enquanto nos exames gerais, haverá análise de algum vestígio de dano físico causado pelos agressores.

Thaís Santiago


Imigrantes bolivianos são encontrados em fábricas de São Paulo

Cerca de 50 mil imigrantes bolivianos são encontrados em fábrica na capital de São Paulo.

Os imigrantes forçados a trabalho escravo fazem turnos de até 16 horas por dia em fábricas de confecções de roupas, esses 50 mil imigrantes são divididos em grupos de até 50 pessoas e colocados em fábricas espalhadas pelos bairros do Brás, Pari e Bom Retiro.

As fábricas onde trabalham eram fechadas e sem luz. Eles precisam pagar tudo para seus patrões desde a máquina de costura até a conta de luz, água, gás, e sua comida, com isso acabam se endividando e “presos” nas confecções. Para garantir que eles não fujam os patrões trancam as portas das fábricas e ameaçam chamar a Polícia Federal para deportar aqueles que estão com situação ilegal.

Eles vêm para o Brasil porque, apesar de ser precária a situação no Brasil, chega a ser, muitas vezes, melhor que na Bolívia. Alguns imigrantes chegam a mandar pouco menos de cem reais para sua família na Bolívia, porém ficam sem comunicação nenhuma com eles, o que facilita a vinda de mais bolivianos para São Paulo.
Muitos bolivianos conseguem superar e se inserir na sociedade brasileira e trazer valores culturais para o Brasil. Mas não são só bolivianos que entram no Brasil ilegalmente para trabalhar nas confecções, muitos paraguaios e peruanos também estão vindo.


Beatriz Nascimento Leal Mota


Escravidão acabou mesmo?

A escravidão no Brasil é um problema de séculos passados e que a maior parte da população acha estar extinto, mas que na verdade ainda existe e que muitas vezes está bem debaixo dos nossos narizes, vemos empresas por todo Brasil que utilizam a mão de obra escrava ou quase escrava. São condições de trabalho extremamente precárias e com uma carga de trabalho enorme.

Nós devemos nos atentar a estes fatos principalmente em regiões brasileiras mais precarias, como no norte e no nordeste onde o número de "escravos" são maiores.
Só no ano de 2007 foram aplicadas multas que chegaram a quase 10 milhões de reais.
Atentar-se a essas ocorrencias é nesseçario, não deixe que essas pessoas que comandam esses esquemas saiam impunes e nem se de a humilhação de trabalhar em tais condições

Gustavo Mattiello


Em Uberlândia:
Trabalhadores são resgatados em condições de escravidão em obra da Ambev


Cerca de 25 empregados dormiam no chão de alojamento infestado de insetos, comiam comida azeda e eram mantidos sob vigilância armada em construção de nova unidade da empresa


Cerca de 25 trabalhadores foram resgatados em condições de trabalho escravo durante uma operação entre o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério do Trabalho e Emprego e a Polícia Militar na obra de uma unidade da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Um homem que estava armado no alojamento onde os trabalhadores ficavam foi preso e a arma, apreendida, já que o suspeito não possuía porte.

As vítimas foram encontradas graças a fiscalização realizada na última sexta-feira (18) no local. Os trabalhadores viviam no alojamento em condições precárias e eram mantidos sob vigilância armada. Além disso, o local estava em péssimas condições de higiene, não havia colchões para os empregados e alguns eram obrigados a dormir na garagem da casa.

Quando encontrados, os trabalhadores denunciaram ainda que a refeição disponibilizada a eles era azeda e que o local era infestado de insetos. “O MPT acompanhou toda a ação e está apurando os fatos. Diante da gravidade dos fatos apurados serão, de pronto, adotadas as medidas judiciais cabíveis para regularizar essa situação e reparar os danos verificados”, destacou o procurador do Trabalho Paulo Gonçalves Veloso

Vitória Carmo


Escravidão sexual internacional

Mulheres são encontradas em cativeiro em boate de Nova Délhi, na Índia.

No domingo, dia 2 foram encontradas 17 mulheres presas, entre 20 e 30 anos, em cativeiro em Nova Délhi, Índia, cada uma de uma de uma nacionalidade diferente.
Elas alegam terem sido enganadas, cada uma chegou na boate acreditando em outras propostas de emprego, dentre elas balconista, recepcionista, secretária, dentre outras, porém quando chegaram em Nova Délhi a realidade era outra, totalmente diferente, os chefes dessa máfia abriam o jogo logo que a garota entrava na boate e notava a enrascada que havia caído, naturalmente elas contestavam, os mafiosos a colocavam no quarto, onde haviam outras garotas traficadas, e a violentavam fisicamente.

Quando chegava a noite as garotas faziam programas e danças eróticas para os clientes da boate, algumas garotas alegam que para quitar sua divida interna com a máfia, já chegaram a fazer mais de um programa por noite.

O tráfico chegou até os policiais indianos, pois uma das garotas roubou um celular de um cliente durante um dos programas que havia feito, as garotas alegam que não conseguirão esquecer o trauma que viveram em Nova Délhi, e dificilmente sua vida voltará ao que era antes.


Bárbara Cardoso de Oliveira


Fiscal trabalha durante feriado com a família

Fiscal encontra concentração de homens que mantinham trabalho escravo durante uma viagem com a família.

No sábado, 12 de outubro (feriado de Nossa Senhora da Aparecida), o fiscal José Amaral foi até o município de Pirenópolis – uma dos mais lindos pontos turísticos da região – em Goiás, com sua esposa e dois filhos. Durante a procura por um hotel, o homem percebe algo de estranho no comportamento de alguns funcionários do “Pincipe Hotel”, e, apesar de achar estranho desconfiar desse tipo de coisa em um hotel, resolve conversar com alguns dos trabalhadores que passavam pelos corredores e nota que o nível de trabalho apresentados, coincide com as condições que são consideradas análogas a escravidão.

Apesar de receber inúmeras propostas de suborno dos diretores do hotel, o fiscal se nega a encobrir o feito da empresa e inicia o processo de denúncia das atividades do local, com uma série de ações judiciais para cessar seu funcionamento.

Hoje, pouco mais de 1 semana depois do ocorrido, o Hotel já teve seu funcionamento proibido, diante da presença de testemunhas e provas contra a empresa, da qual o diretor geral declara: “Não tinha acesso efetivo a todos os contratados, portanto, não era de meu conhecimento a situação (regular ou não) destes.”

Caroline Souza