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Arte na Grécia Antiga

Quando se trata de Arte na Grécia Antiga, podemos resumir basicamente suas funções como: Agradecer aos Deuses e decorar. Suas manifestações alcançaram um forte índice de notabilidade que refletiram as tradições e as principais mudanças ocorridas na Antiguidade. A arte grega se preocupava em destacar perfeitamente os detalhes da realidade, beleza humana e suas formas.  Fomos influenciados pela arte cretense, que chegou até nós a partir das ruínas do Palácio de Cnossos, que contradizia qualquer tipo de arte, ou seja, era colorida e divertida, saindo um pouco das limitações geométricas de antigamente, durando então de aproximadamente 2.000 a.C à  1.400 a.C.
Depois da fase cretense, vimos que a marca da Grécia sobre arte, foi o Período Clássico e o Período helenístico. No período Clássico os objetos de arte destacavam-se pela beleza e não deixam transparecer religiosidade. Uma estátua, por exemplo, é tão temática quanto uma peça de teatro. A arte helenística expressava movimento nos corpos esculpidos, movimentos exagerados em oposição ao período clássico, a arte helenística diminuía qualquer proximidade com a religião, tornando a arte mais independente.
Com tudo isso, podemos ver a desenvoltura que os gregos estabeleceram com a exploração temática, consequentemente aparecimento dos homens nas artes; Podemos ver a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçando os traços humanísticos ao promover técnicas que reproduzem o corpo detalhadamente.
Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.
A religião grega dava grande valor aos deuses e homens; Os mesmos estudavam a mitologia, ou seja, a história dos deuses especificamente e para os gregos cada deus nasceu em certo momento e desenvolveu suas próprias características e personalidade. Mas eles representavam os deuses de forma humana e acreditavam que possuíam defeitos e virtudes assim como o homem. Por isso sua cultura foi considerada antropocêntrica –onde o homem deve ser colocado no centro do entendimento -, individualista e racional.



Palácio de Cnossos.

Escrito por: Vitória Carmo
Revisado por: Maylaine Amorim

http://filosofandoehistoriando.blogspot.com.br/2009/11/arte-na-grecia-antiga.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATm0AG/arte-na-grecia-antiga
http://www.aluzdaluz.com.br/arte_grega.htm
Data de acesso: 13/04/2013



História da arte greco-romana na antiguidade clássica.

A arte greco-romana liga-se à inteligência, de modo que ao contemplar a Natureza, o artista entusiasma-se pela vida e tenta, através da arte, exprimir as suas ideias e, numa busca constante pela perfeição, cria uma arte de elaboração intelectual.
Aliaram-se estética e ética, politica e religião, técnica e ciência, realismo e idealismo, beleza e funcionalidade. Esteve ao serviço da vida pública e religiosa.
Os artistas preocupavam-se com o realismo e também procuravam exaltar a beleza humana, destacando a perfeição das suas formas. É ainda racionalista, pois reflete nas obras de arte, as observações concretas dos elementos que envolvem o Homem.
Foram provavelmente os gregos micênicos que deram origem, no século VIII a.C., a um período de grandeza estética que marcou toda a civilização ocidental. É encontrado primeiro em manifestações estilizadas na cerâmica e passa a esculturas monumentais, estruturado em segmentos geométricos, como na estátua de mármore Kouros, em que a representação humana é tipicamente ática.
A arte clássica grega, baseada em um sistema de proporções ideais está estabelecido, permitindo a edificação de obras como o Partenon, templo dedicado a Palas Atena, onde a fisionomia dos deuses é derivada de atletas da época. Surgem as primeiras experiências com perspectiva, assinadas por Zêuxis e Polignoto. A sofisticação desse sistema permite, entre os anos 350 a.C. e 200 a.C., que escultores como Lísipo, Apeles e Protógenes dêem interpretações psicológicas a suas figuras, humanizando-as. O ideal de equilíbrio e simplicidade do século V a.C. se torna mais flexível; os traços das faces, o detalhismo dramático das vestes e a disposição das figuras dão individualidade e intensidade às esculturas. 
Com a decadência da arte clássica grega, a arte romana toma seu lugar a partir do século I a.C. Templos como a Casa quadrada, em Nîmes (França), construído em 16 a.C., são derivados diretamente da estética grega. Paralelamente, surge no Império Romano a prática da pintura mural decorativa; em localidades como Pompéia, ela atinge grande inventividade, com ensaios de perspectiva que só serão retomados no Renascimento. A escultura romana, por sua vez, não apresenta evolução significativa em relação à grega.
Essa arte também sofreu duas grandes influências: a da arte etrusca, popular e voltada para a expressão da realidade vivida, e a da grego-helenística, orientada para a expressão de um ideal de beleza.
Embora não haja dúvida de que as obras romanas tenham resultado da aplicação das proporções gregas à arquitetura, também é certo que lhes falta um caráter totalmente próprio, um selo que as distinga. Por exemplo, a partir do século II a.C., os arquitetos da antiga Roma dispunham de dois novos materiais de construção e também modificaram a linguagem arquitetônica que haviam recebido dos gregos, quando acrescentaram aos estilos herdados (dórico, jônico e coríntio) duas novas formas de construção: os estilos toscano e composto.


(Estátua de mármore de Kouros)




(Templo da deusa Atenas, Partenon)

















Por: Giovanna Vital
Revisado por: Melissa Brito

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/arte-na-antiguidade/arte-na-antiguidade1.php    acesso em: 13/04/2013
http://www.historiadaarte.com.br/linha/grecia.html  acesso em: 13/04/2013
http://www.historiadaarte.com.br/linha/roma.html




Video Aula da Professora Elaine Gomes

Mais informações do site WWW.SAMPA.ART.BR/CURSOS/







Não se pode dizer que a arte grega tenha desaparecido com o advento do Império Romano. A arte romana era, essencialmente, a arte grega temperada com elementos etruscos — e os etruscos, por sua vez, foram também intensamente influenciados pelos gregos durante o Período Arcaico.
arte de Roma, naturalmente, tinha características e tradições próprias, como por exemplo o gosto por retratos fiéis e as obras comemorativas realistas. Desde os últimos séculos do Período Helenístico, porém, a expressão artística sempre se pautou por modelos gregos clássicos. Foi um verdadeiro "casamento" entre o gosto romano e a habilidade grega...
Durante o Império, romanos de posses continuaram a contratar artistas gregos para decorar suas suntuosas residências. O governo romano, igualmente, tornou-se também um grande patrocinador de arte e financiou, além da criação de novas cidades, templos, monumentos e esculturas para a glorificação dos imperadores.
O declínio do império, a partir do século III, foi acompanhado pelo declínio da tradição clássica e o crescente prestígio do cristianismo, em detrimento do paganismo, trouxe novos temas à arte greco-romana. Mesmo assim, a arte grega não desapareceu: as mais antigas imagens de Jesus Cristo, por exemplo, seguiam fielmente o estilo greco-romano "pagão" e mostravam-no jovem e sem barba.
Do século IV em diante, com o estabelecimento do Império Romano do Oriente, a arquitetura e o mosaico, especialmente, tiveram grande impulso. Novas influências orientais vieram então se unir aos elementos gregos, romanos e cristãos dos séculos anteriores e moldar o estilo bizantino primitivo, característico dos séculos V e VI.


Escrito por: Melissa Brito.

Revisado por: Gustavo Mattiello.

Fonte: http://greciantiga.org/arquivo.asp?num=0427 
Acesso em: 10/04/2013



ARTE GREGA

Ao falarmos sobre a arte grega, temos uma grande dificuldade comum a toda civilização que tem suas manifestações investigadas. Estando subordinada ao tempo e à cultura, a arte grega assume traços e características que variam bastante ao longo do tempo. Assim como nós, os interesses temáticos e estéticos da população grega variaram bastante com o passar dos séculos. Isso, sem contar que esse mesmo povo era formado por várias cidades-Estado e entrou em contato com outras civilizações do mundo antigo.
Umas das mais interessantes características da arte grega é a preocupação em se pensar e retratar as ações humanas. Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.


Escrito por: Gustavo Mattiello
Revisado por: Melissa Brito
Fonte: http://www.brasilescola.com/artes/a-arte-grega.htm
Acesso em: 10/04/2013